Artigos acadêmicos

OS BENEFÍCIOS DA EQUOTERAPIA NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM SEQUELAS DE PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

A Paralisia Cerebral (PC) causa disfunções motoras e cognitivas, altera equilíbrio, postura e consequentemente as funções para realizar atividades diárias (AVD’S). Ela acontece devido a uma lesão no cérebro do feto em formação ou do recém nato e limita desde a infância o desenvolvimento da criança, sendo uma sequela não progressiva. Apesar de ser complexa e irreversível, crianças com paralisia cerebral podem ter uma vida rica e produtiva, desde que recebam o tratamento clínico, fisioterapêutico e cirúrgico adequados às suas necessidades. A equoterapia é um recurso fisioterapêutico complementar que pode ser utilizado no tratamento da PC. É uma forma de reabilitação baseada na neurofisiologia tendo como base os padrões de movimentos rítmicos e repetitivos da marcha do cavalo. O caminhar do equino se assemelha a marcha humana, pois alterna os movimentos dos membros superiores e da pelve, tendo seu centro de gravidade deslocado tridimensionalmente, e em conjunto com outras terapias dá alcance para que se obtenham resultados satisfatórios no objetivo principal, que é proporcionar qualidade de vida e o máximo de independência possível para o indivíduo acometido, desta forma, ao utilizar o cavalo, se obtém benefícios em relação ao tônus muscular, equilíbrio e postura.

Ano de realização:	2021
Idioma(s):	Português Brasileiro
Campo(s) de pesquisa:	Equoterapia, Neuropsicologia, Outra
Nível acadêmico:	Superior
Número de páginas:	12
E-mail:	mirellymendesvieira@gmail.com
Endereço:	Rua Pernambuco, 463 casa 29
Bairro:	Estados II
Cidade:	Fazenda Rio Grande
Estado:	Paraná
CEP:	83830-287 Lugares mais conhecidos nesse endereço
Local de realização:	Revisão bibliográfica sistemática
País:	Brasil
Cidade de realização:	Fazenda Rio Grande
Estado de realização:	Paraná
País de realização:	Brasil
Download:	http://equoterapia.org.br/media/artigos-academicos/documentos/Os-beneficios-da-Equoterapia-no-tratamento-de-criancas-com-sequelas-de-paralisia-cerebral-revisao-sistematica.pdf